Por Marcello Freitas e Gabriela Bittencourt
Localizada no centro do País de Gales, a pequena Hay-on-Wye é um exemplo de cidade que se reinventou para movimentar a economia local. Conhecida como a capital dos livros de Wales, tem cerca de 30 livrarias que comercializam basicamente livros usados.
Localizada no centro do País de Gales, a pequena Hay-on-Wye é um exemplo de cidade que se reinventou para movimentar a economia local. Conhecida como a capital dos livros de Wales, tem cerca de 30 livrarias que comercializam basicamente livros usados.
O caso de
Hay é um dos primeiros exemplos de como uma cidade pode se reorientar social e
economicamente a partir do estímulo da economia da cultura. Ao se promover como a cidade dos livros, Hay-on-Wye logrou desenvolver uma vibrante cadeia produtiva cultural que
movimenta não somente sua rede de livrarias, como também o comércio local, restaurantes e hotéis da região.
A primeira
livraria da cidade foi aberta em 1960 por Richard Booth. Seu feito foi tão
marcante que ficou conhecido como “rei da Hay Independente”. Booth chegou a
viver, inclusive, no Hay Castle, uma mansão do século XVII localizada no
terreno do castelo original.